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Análise Ergonômica do Trabalho – AET

A Análise Ergonômica do Trabalho – AET é uma metodologia que estuda o modo operatório para compreender a interação dos trabalhadores com a tecnologia, a organização e o ambiente de trabalho, buscando tornar o trabalho mais simples, seguro, confortável e produtivo.

Esta metodologia também nos auxilia a compreender as causas e buscar soluções para problemas de saúde, segurança (acidentes), qualidade ou produtividade.

Para isso utilizamos uma estrutura baseada no princípio PDSA (antigo PDCA), onde: P = Plan (Planejamento: identificação das demandas), D = Do (Execução: análise das demandas), S = Study (Estudo: Definição das ações) e A = Action (Ação: Implementação das ações).

O primeiro passo da AET é a identificação das demandas, definição dos objetivos e dos valores a serem criados.

Atualmente, as principais demandas por análises ergonômicas são:

  • Atendimento a notificações da fiscalização trabalhista (Ministério do Trabalho e Emprego – MTE ou Ministério Público do Trabalho – MPT);

  • Requisitos de Ergonomia para obtenção de certificação, tais como série ISO 9000 e OHSAS 18001;

  • Projetos de novas instalações, postos de trabalho, máquinas, equipamentos e ferramentas;

  • Introdução de novas tecnologias físicas (mobiliário, equipamentos, máquinas…) ou organizacionais (mudanças de processos, métodos, modelos de gestão…);

  • Atividades que exijam esforços físicos significativos, posturas rígidas, movimentos repetitivos, pressão de tempo, elevado requisito de precisão, concentração ou controle;

  • Elevados índices de afastamentos, absenteísmo, rotatividade, distúrbios osteomusculares (LER/DORT), distúrbios psíquicos; queixas por parte dos trabalhadores; ocorrência de acidentes graves ou frequentes;

  • Problemas de produtividade e/ou de qualidade de difícil compreensão.

Entenda o motivo da análise feita por uma sessão de e-Social.

Com o e-Social, todas as páginas são feitas com o trabalho em um único lugar. Você tem uma integração entre diferentes fontes de informações: PPRA / PCMSO / CAT / AET, etc ... Dessa forma, um usuário pode ter um problema de trabalho, realizando uma atividade que não está prevista em sua descrição de carga, como divergências das informações.

 

Outros problemas como: desvio de função, equiparação salarial, acúmulo de funções, notas de exercício, pode agravar ainda mais a administração das pessoas e das informações.

 

E o mais importante tecnicamente acontece na hora de  digitar os itens da tabela do e-Social destinada aos riscos ergonômicos: biomecânicos; mobiliários e equipamentos; organizacionais e psicossociais / cognitivos. 

 

Para obter algumas informações, é preciso identificar por meio da análise ergonômica do trabalho os riscos de cada atividade, individualmente.

 

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